4 de maio de 2011

Desenvolvedores estão ficando frustrados com a plataforma Android

Publicado em  04/05/2011
Cresce descontentamento em relação à OS da Google devido à fragmentação do sistema e pela presença fraca no mercado de tablets, diz pesquisa.
A última pesquisa de dispositivos móveis da Appcelerator/IDC revelou uma crescente onda de frustração entre os desenvolvedores da plataforma Android, principalmente devido a preocupações como tablets decepcionantes, fragmentação do sistema operacional e múltiplas app stores.
Durante os últimos 12 meses, os dois relatórios trimestrais da Mobile Developer Report identificaram que o crescimento do interesse no Android diminuiu drasticamente o espaço entre a plataforma do Google e o líder da pesquisa, o iOS da Apple. Entretanto, em 11/4 deste ano, os níveis de interesse do Android entre os 2 700 pesquisados caiu pela primeira vez, de 87% para 85%, atrás dos 91% e 86% a respeito do iPhone e do iPad, respectivamente. Mais notório anda foi a queda em relação aos tablets Android, que caiu três pontos, chegando a 71%.
Quase três terços citaram a fragmentação dos dispositivos Android como principal aborrecimento, com mais mais de 30% mencionando que a fraca participação do sistema operacional no mercado de tablets, um nicho dominado quase que inteiramente pela Apple. O modelo aberto do Android também foi alvo de 28% das criticas de usuários preocupados com a existência de múltiplas lojas de aplicativos.
As únicas boas notícias para a Google é que, a não ser pela Apple, os desenvolvedores estão ainda menos atraídos pelo BlackBerry OS e Windows Phone 7, ambos com menos de 30% de interesse entre os desenvolvedores pesquisados. Com sua plataforma recém-lançada, a Microsoft terá como conforto o fato de que o Windows Phone está agora pelo menos no terceiro lugar com 29%, à frente da RIM, que conta com 27%.
A aparição modesta do Android talvez não seja uma surpresa tão grande, depois de tantos sustos em relação à segurança e o reconhecimento público da Google de que também está muito preocupado com a fragmentação, através do hardware dos aparelhos e das redes de telefonia. A companhia ainda irritou os desenvolvedores no começo deste mês, ao impedir temporariamente a disponibilização do código-fonte do sistema operacional da empresa para tablets, o Android 3.0 (denominado Honeycomb), permitindo o acesso somente aos grandes parceiros. Uma data para o relançamento para os desenvolvedores menores ainda será estipulada.
Um problema mais profundo que todas as donas dessas plataformas pretendem corrigir pode ser a sobrecarga dos desenvolvedores “O maior empecilho da Microsoft com seus desenvolvedores pode simplesmente ser o tempo disponível, pois 46% dos pesquisados indicaram que “estão sobrecarregados com iOS e Android", de acordo com os autores do estudo.
Neste contexto, o problema da fragmentação do Android provavelmente amplifica a ansiedade dos desenvolvedores por causa de uma divergência de habilidades de programação, necessárias para criar softwares para diferentes plataformas.

Windows 7 já vendeu o dobro do Vista, diz MS


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Microsoft diz ter vendido 350 milhões de licenças do Windows 7 em 18 meses


A Microsoft afirma ter comercializado 350 milhões de licenças do Windows 7 após um ano e meio da chegada do produto ao mercado.
A companhia anunciou o resultado na sexta-feira, 22/4.
O sistema operacional Windows Vista vendeu, no mesmíssimo período, modestas 180 milhões de cópias.
Após um ano, o Windows 7 já havia atingido à marca de 240 milhões de licenças comercializadas. Em janeiro deste ano, chegou a 300 milhões de cópias vendidas.
Citando números do IDC, a Microsoft revela que mais de 90% das empresas já estão em progresso de migração para o Windows 7, o que geraria uma economia anual de 140 dólares por PC, em média.
O Windows 7 foi lançado em outubro de 2009. O sistema encontra-se na metade de seu ciclo de três anos. A nova versão, Windows 8, já em desenvolvimento, deve, portanto, chegar ao mercado em 2012, rodando não só em PCs, mas também em computadores tablets.
Segundo documentos que vazaram da Microsoft no meio do ano passado,o sistema virá com diversas novidades, entre elas uma tecnologia que dará mais velocidade à inicialização e desligamento do sistema, suporte nativo a filmes e games 3D.
 

Pela primeira vez em 20 anos, lucro da Apple supera o da Microsoft

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A Microsoft divulgou quinta (28/4) os resultados de seu último trimestre fiscal, com crescimento na receita de 13% e de 31% nos ganhos. Apesar disso, os números da empresa trazem um dado que mostra bem como está o cenário atual do mercado de tecnologia: pela primeira vez em 20 anos, os lucros e receita da Apple foram superiores aos da Microsoft, segundo o jornal britânico The Guardian.
No período, encerrado em março, a companhia de Steve Jobs atingiu recorde de receita (24,6 bilhões de dólares) e de lucro líquido (5,99 bilhões de dólares) no período, com crescimento trimestral de 83% em receitas e 95% em ganhos. Já a Microsoft obteve receita líquida de 16,43 bilhões dólares, com lucro líquido de 5,23 bilhões.
A empresa da maçã vendeu 18,6 milhões de iPhones, crescimento de 113% em relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, foram comercializados e 4,69 milhões de iPads (que ainda não eram vendidos nessa época em 2010). Além disso, a companhia anunciou que vendeu 3,7 milhões de Macs durante o período, o que representa um crescimento de 28% em relação ao mesmo trimestre de 2010.
Vale lembrar que, em maio do ano passado, a Apple superou a Microsoft em valor de mercado com 200 bilhões de dólares para a fabricante do iPhone, contra 197 bilhões para a companhia do Windows. Também é curioso notar que, em 1997, a empresa do Windows salvou a Apple, que estava em crise, ao injetar 150 milhões de dólares na fabricante de Macs (saiba mais sobre a história da companhia em Apple faz 35 anos - Confira os altos e baixos da empresa.

Como seu iPhone sabe onde você está

A localização de pontos de acesso Wi-Fi e torres celulares permite que a Apple acompanhar os seus passos, e isso é uma informação que vale muito; veja como a tecnologia funciona
A experiência dos usuários de iPhone com GPS é tão rápida e instantânea que a resposta publicada esta semana pela Apple sobre o rastreamento de localização no iOS, que causou queixas relacionadas à privacidade no iPhone, parece estranha: "Calcular a localização de um telefone usando apenas os dados do GPS pode levar alguns minutos. O iPhone pode reduzir esse tempo para apenas alguns segundos ao usar informações de pontos de acesso WI-Fi e de torres celulares para encontrar rapidamente satélites GPS."
Vários minutos? Mas o iPhone não leva apenas alguns segundos para descobrir onde eu estou?
Bem, sim... mas apenas quando ele usa alguns "truques" para evitar um processo lento, que era normal quando os receptores GPS surgiram no mercado. Simplificando as coisas, a Apple não está sendo inteiramente precisa sobre como tudo isso funciona e o que ela está fazendo. Por isso, vamos explicar onde as torres celulares e os pontos de Wi-Fi entram nessa história.
Os primeiros receptores de GPS levavam 12,5 minutos, para obter uma localização; buscas futuras na mesma região ainda podiam levar alguns minutos. E se você desligasse um receptor por algumas semanas ou viajasse com ele para algumas centenas de quilômetros, poderia ser necessário começar do zero.
O surgimento do chamado GPS assistido (AGPS) conseguiu diminuir essa espera. Em vez de depender de downloads em tempo real dos dados de posicionamento vindos dos satélites, as localizações futuras podem ser estimadas de forma precisa o bastante para descobrir as posições. Esses cálculos podem ser baixados em segundos ou até mesmo processados em um aparelho.

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iPhone 4: fonte de dados de localização do usuário

 
O AGPS exige um receptor GPS para funcionar. O iPhone e os modelos 3G do iPad incluem AGPS, assim como praticamente todos os aparelhos rivais com chips GPS, especialmente smartphones Android (o AGPS permite o uso de circuitos GPS muito mais simples e baratos em telefones, reduzindo assim o custo e o gasto de bateria).
É aí que a declaração da Apple (publicada na quarta-feira, 27/4) deixa de ser totalmente precisa. A “maçã” usa AGPS para melhorias em localizações de GPS nativas, e as localizações de redes Wi-Fi e torres de celulares são fatores adicionais para fornecer uma conexão inicial rápida, além de melhorar a precisão do GPS.
As operadoras de celular possuem medições de GPS extremamente precisas das localizações de suas torres. Com uma base de dados de tais torres, é possível medir a força de sinal daquela extensão. Mas as torres celulares ficam muito longe umas das outras para fornecer precisão como GPS, e elas não funcionam bem em áreas menos populosas, onde é necessário menos cobertura, do que em um ambiente urbano.
 

BuscaWi-Fi


É por isso que a Apple, a Google e outras empresas se voltam para o posicionamento de pontos Wi-Fi. Originado pela Skyhook Wireless, esse processo no começo exigia carros especialmente equipados com antenas Wi-Fi e receptores GPS altamente sensíveis que rodavam pelas cidades para capturar sinais relativos a bilhões de pontos. Como acontece com as torres celulares, se você possui informações de rede e força de sinal suficiente, é possível aproximar uma localização.
É comum para um aparelho com rede como um smartphone tirar uma imagem (snapshot) de fontes próximas de Wi-Fi e sinal celular e passá-la para um servidor, que responde com um conjunto aproximado de coordenadas. Segundo o recente pronunciamento da Apple sobre o assunto, a empresa leva isso um passo à frente ao armazenar em cache subconjuntos de dados sobre redes e torres próximas para reduzir a atividade de rede e aumentar tais buscas. Isso também altera alguns resultados de computação para o telefone ou tablet. E isso significa que se não houver sinal celular ou conexão Wi-Fi disponíveis, tal informação de localização ainda pode ser útil.
A Apple liberou pela primeira vez o posicionamento de Wi-Fi e torres celulares com o iPhone original em uma atualização para o iOS no início de 2008. Esse foi o “conserto” da companhia para o fato de que seu primeiro smartphone não tinha um receptor GPS, que só chegou com o lançamento do iPhone 3G.
É possível ver cada um deles ou ambos em ação sempre que abrir o aplicativo Mapas. Normalmente, você vê um grande círculo azul aparecer quase instantaneamente, um resultado do que deve ser uma consulta da base de dados local. O círculo fica menor à medida que mais informações são utilizadas, ainda de fontes celulares e Wi-Fi.
Esses dados também são usados para fornecer mais pistas para decodificar as melhores informações de satélites GPS, permitindo o uso de fragmentos tão pequenos de informações ou até mesmo sinais “crus” para conseguir uma melhor localização. Finalmente, o círculo se transforma em um simples ponto quando o iOS está confiante de que tem um fecho sólido do GPS.
 

Fora dos carros e em direção às nuvens


A Apple deixou de usar a Skyhook Wireless como fornecedora de dados a partir do iOS 4.0 para iPhone e iPod Touch, e com o lançamento da versão 3.2 para iPad. Há uma razão para isso. Quando seu smartphone usa posicionamento Wi-Fi, ele envia uma imagem do sinal atual para a Apple, que disse em sua declaração que essa informação é utilizada de forma anônima.
Mas isso também é uma inteligência de mercado incrivelmente útil: sobre a periodicidade com a qual os usuários estão enviando dados e onde esses usuários estão agrupados. Isso pode ser usado para anúncios direcionados e outros propósitos, além daqueles em aplicativos que buscam por dados de localização. É claro que a declaração da Apple deixa claro que nem toda imagem de Wi-Fi é enviada para a empresa. Mas ao utilizar essa colaboração em massa (crowdsource), a “maçã” escapa da necessidade de enviar carros equipados por aí.
 

Veja o que não pode faltar em seu novo notebook

Está na hora de trocar seu portátil? Então veja quais os recursos indispensáveis em um novo modelo.
Se você pretende trocar seu velho notebook por um modelo novinho em folha, provavelmente irá se surpreender. Nos últimos anos houve um grande avanço em termos de recursos e capacidade destas máquinas. Esta é nossa lista de coisas essenciais que todo novo modelo deve ter, seja uma máquina de uso geral ou um modelo com uso mais específico, como para games, entretenimento ou trabalho remoto.

Recursos gerais

Processadores modernos

Os mais novos processadores no mercado trazem um ganho significativo de desempenho, melhores gráficos e uma maior autonomia de bateria, características que confirmamos em nossos testes com máquinas equipadas com processadores da família “Sandy Bridge”, da Intel. E a AMD também tem novos chips (a família Fusion) capazes de lidar facilmente com tarefas que exigem alto-desempenho. Ao comprar um notebook, procure um modelo com estes processadores.
Uma forma fácil de identificar processadores Intel Sandy Bridge é pelo número do modelo. Os chips da geração anterior tem modelos com três dígitos (como “Intel Core i3-350M”), enquanto os Sandy Bridge usam quatro dígitos (como “Intel Core i3-2310M”). Já nos novos chips AMD Fusion são chamados de AMD C-Series APU, AMD E-Series APU ou AMD A-Series APU.
Fique atento, pois há processadores de gerações antigas ainda no mercado, com desempenho muito aquém dos modelos mais recentes e que não se sairão tão bem em tarefas como jogos ou multimídia, além de consumir mais energia. Evite máquinas com processadores Pentium, Celeron ou Core 2 Duo, por exemplo, muito comuns em modelos de baixo custo.
 
HD, discos híbridos ou discos SSD

A capacidade de armazenamento nos HDs para notebooks aumentou drasticamente nos últimos anos. Um portátil doméstico logo ficará cheio de fotos, música e vídeo, portanto procure um modelo com HD de no mínimo 320 GB. Quanto mais melhor.
Mas se você não faz questão de muito espaço, considere um modelo com um disco de estado sólido, ou SSD. Em nossos testes de laboratório estes novos “discos” (que na verdade são como grandes pendrives ultra-rápidos com capacidade de 128 GB ou mais) tem desempenho notavelmente superior aos HDs tradicionais, além de maior durabilidade e menor consumo de energia. Eles também produzem menos calor e são mais silenciosos.
Um SSD custa mais caro que um HD mas a recompensa, um micro que “dá boot” quase que instantâneamente, pode compensar a diferença.
Outra opção são os discos híbridos, que combinam um HD tradicional com um pequeno SSD e prometem o melhor dos dois mundos, unindo desempenho e espaço em disco com preço menor que um SSD puro. Eles ainda não são comuns no mercado nacional, mas estão chegando.   

Telas de alta-definição

A maioria dos notebooks atuais tem uma resolução de tela de 1366 x 768 pixels, boa o suficiente para as tarefas do dia-a-dia. Mas se você pretende assistir muitos filmes, procure um modelo com tela de 1600 x 900 pixels ou 1920 x 1080 pixels.
O tamanho da tela é uma questão de gosto pessoal. Você prefere uma tela menor (e com isso um notebook mais leve) como a de 11.6 polegadas do MacBook Air, ou uma tela gigantesca como a de 18.4 polegadas do Alienware M18x? Para a maioria dos usuários o ponto de equilíbrio parece ser uma tela de 13.3 polegadas.   

Autonomia de bateria

A não ser que você pretenda usar seu novo notebook como um substituto do desktop, permanentemente plugado à tomada, certifique-se de que a autonomia da bateria atende às suas necessidades. Não compre nenhum modelo com autonomia menor do que 3 horas. Se procurar um pouco você poderá encontrar tanto ultraportáteis como notebooks mais tradicionais com autonomia de seis horas ou mais com uma única carga.

Quantidade de memória

Os notebooks atuais tem pelo menos 2 GB de RAM, mas procure modelos com 4 GB. Quanto mais memória, melhor.

Teclado e trackpad confortáveis

Um teclado confortável é criticamente importante, especialmente se você pretende passar horas a fio digitando. Procure por teclados “full size” (ou seja, com o mesmo espaçamento do teclado de um desktop) e digite algumas palavras para ver se as teclas não parecem “rasas” ou duras demais. Um bom espaço para descanso de punho também é útil.
Ao longo dos últimos anos os trackpads evoluíram para suportar gestos multitoque. Se pretende usá-los, procure trackpads largos e com uma superfície texturizada, que facilite o deslizar dos dedos. Evite a todo custo trackpads completamente “lisos”, feitos com exatamente o mesmo plástico do restante do gabinete (CCE T25L e Positivo Premium Essential 9000, estamos olhando pra vocês). Os botões do trackpad não devem ser nem pequenos nem duros demais.

Precisa de mobilidade?

Além dos itens acima, também há algumas características extras que se aplicam apenas a máquinas que precisam estar em constante movimento. Se você não para em casa ou no esritório e leva o notebook junto com você, procure também:

 Design durável

Entre as características que aumentam a durabilidade de um notebook estão um chassi feito com metal (alumínio ou magnésio são comuns) ou fibra de carbono em lugar do plástico ABS tradicionalmente usado. Também procure modelos com recursos para proteção do HD contra choques, como o sistema G-Sensor dos notebooks da série VAIO ou o “Active Protection” dos IdeaPad e ThinkPad da Lenovo.

 Recursos de segurança

Módulos de criptografia integrados ao hardware, sistemas biométricos (como leitores de impressão digital) e outros componentes de segurança, como a tecnologia antifurto integrada aos processadores vPro, lhe darão a tranquilidade necessária para trabalhar sem medo de que estranhos tenham acesso às duas informações.   

Porta USB ativa

Quem está sempre na estrada tende a carregar um monte de gadgets e carregadores. Uma porta USB ativa (também chamada de “charge through” ou “pass through”) funciona exatamente como uma porta USB comum, mas pode fornecer energia para seus gadgets mesmo que o notebook esteja desligado. Não é um recurso essencial, mas pode vir a calhar quando você está na estrada.   

Banda larga móvel integrada

Nas suas andanças você provavelmente passará mais tempo ao alcance do sinal de uma operadora de telefonia celular do que de uma rede Wi-Fi, portanto um modem 3G é uma opção de conexão prática e conveniente. Claro que você sempre pode comprar um modem 3G USB separamente, mas um modem integrado ao notebook é uma coisa menos para carregar. Só não se esqueça de contratar também um bom plano de dados com sua operadora favorita.   

Entretenimento

A maioria dos notebooks modernos tem uma saída HDMI que permite sua conexão a TVs de alta-definição usando um cabo HDMI. Com isso, o micro vira uma verdadeira central multimídia, especialmente se combinado a softwares como o Windows Media Center ou XBMC.
Alguns modelos, como VAIO S SB15 recém-lançado no Brasil, tem suporte à tecnologia WiDi, que permite o envio de uma imagem de alta-definição a TVs compatíveis através de uma conexão sem fios.   

Leitores de Blu-ray

Leitores de Blu-ray estão se tornando mais comuns, especialmente entre as máquinas voltadas ao entretenimento, embora encareçam a máquina, se comparada a um modelo similar com um leitor de DVD. Pagando um pouco mais, você pode conseguir um modelo com um gravador de Blu-ray, capaz de gravar discos de 25 GB. Entretanto, o custo dos discos não justifica o investimento extra no momento para um usuário doméstico.
Se você quer o máximo em entretenimento, procure um notebook com leitor de Blu-ray e tela FullHD (1920 x 1080 pixels) capaz de exibir imagens em 3D. Só prepare-se para abrir a carteira, já que uma máquina como essa pode facilmente custar quase R$ 10 mil. É o caso de máquinas como o VAIO F F215 ou o HP Envy 3D, ambos recém-lançados no Brasil.   

Alto-falantes surround

Muitos notebooks tem alto-falantes estéreo minúsculos que soam como radinhos de pilha, mas dá pra conseguir som “de cinema” em modelos melhor equipados com o aclamado HP Envy 17. Claro que você sempre pode plugar caixas de som externas, mas alto-falantes integrados de qualidade são um bom sinal de que a máquina foi feita pensando em entretenimento.   

Quer jogar?

Bom som e uma tela impressionante são caracterísitcas essenciais também para os gamers. Mas para rodar bem os jogos mais quentes do mercado a máquina tem que ter uma GPU (placa de vídeo) dedicada, com muita memória: ao menos 512 MB só para ela. Combine isso a um processador poderoso, como um modelo quad-core, e você terá um “videogame portátil” imbatível.
Procure modelos com GPUs Nvidia GeForce ou AMD Radeon HD. Máquinas como o Asus Lamborghini VX7 e sua GeForce GTX460M com 3 GB de memória de vídeo e até 16 GB de RAM, são o supra-sumo da categoria. Mas não espere gastar pouco.

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ASUS Lamborghini VX7


Outra tendência nas máquinas equipadas com GPU são os “switchable graphics”, ou “gráficos híbridos”. Na prática, significa que a máquina tem dois processadores de vídeo: um integrado ao chipset da placa-mãe, menos poderoso mas que consome menos energia, e uma GPU dedicada para jogos. O sistema é capaz de detectar para que está sendo usado (jogos ou navegação web, por exemplo) e alternar entre os chips automaticamente conforme a necessidade, o que ajuda a reduzir o consumo de energia.

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