13 de abril de 2011

Apple já prepara primeiros iPads nacionais

Publicado em 13/04/2011

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A tão esperada fábrica da Apple no Brasil parece estar cada dia mais perto.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo deste sábado, contêineres contendo componentes para a fabricação de iPads já deixaram a Ásia em direção ao Brasil. A viagem deve durar cerca de dois meses, período necessário para que o Governo oficialize as políticas de incentivo à Foxconn, fabricante do aparelho.
Inicialmente, caso os tablets sejam classificados como computadores, como planeja o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, eles contariam com redução de 9,25% referente ao PIS e Cofins. Além disso, outros incentivos estaduais podem ser ofertados para atrair a fábrica.
Inicialmente, os iPads seriam fabricados na cidade de Jundiaí, na fábrica da Foxconn, que já produz produtos para a Sony e HP.
No fim de março, o secretário de desenvolvimento econômico da cidade, Ari Castro Nunes Filho, chegou a afirmar que a empresa já teria encomendado estudos sobre a instalação da linha para fabricar produtos da Apple.
Por outro lado, Izabel Lorenzetti, prefeita de Lençóis Paulista, chegou a declarar que a cidade também estaria sendo considerada para a instalação da fábrica de produtos Apple.
De acordo com um estudo da Apple, existe no Brasil uma demanda aproximada de cerca de 5 000 iPads por mês. Combinados os incentivos fiscais e custos com logísticas, a expectativa é que o preço do produto caia em até 40%. A Apple não se pronuncia sobre o assunto.
 

Mark Zuckerberg aparece na capa da Mad americana

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Depois de ter sua história contada no cinema, virar personagem de história em quadrinhos, boneco de brinquedo e ser eleito personalidade do ano pela revista Time, foi a vez Mark Zuckerberg aparecer na capa da edição americana da revista de humor Mad.
Nela, Zuckerberg surge assustado ao lado do personagem fictício Alfred Neuman. A manchete diz “As 50 piores coisas sobre o Facebook”.
Segundo o editor da revista, a publicação recebeu 2 mil dólares dos irmãos Winklevoss, que acusam Zuckerberg de terem roubado sua idéia, para colocá-lo na capa.
Além do Facebook, a edição da revista também faz piada com o game Angry Birds e com o ator Charlie Sheen. Barack Obama, Bart Simpson e Thom York são outras personalidades que já apareceram na capa da publicação.


Windows 7 de 32 ou 64 bits? Saiba qual é o melhor para o seu PC

Veja como não errar na hora de fazer o upgrade do sistema operacional utilizando programas gratuitos
Uma pergunta frequenta, encontrada no fórum do Windows, questiona se o usuário deveria fazer o upgrade de seu sistema operacional para versão 32 ou 64 bits do Windows 7. É preciso, antes de mais nada, responder outras duas questões: primeiro, se o computador do usuário é compatível com o Windows 7 (e isso inclui todos os periféricos e programas) e, em seguida, se a máquina tem processador de 64 bits.
Para saber a resposta da primeira questão, instale e rode o Windows 7 Upgrade Advisor. Este programa gratuito da Microsoft não só vai dizer se é possível instalar a nova versão do sistema operacional, como também o que é preciso mudar se o Windows não puder ser instalado e quais problemas podem acontecer depois de fazer o upgrade.
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Software da Microsoft exibe relatório completo dizendo se aprova ou não o sistema
 Este mesmo programa pode responder à segunda pergunta. Depois de terminar a análise e mostrar o relatório, observe o topo da janela: se há uma separação entre as abas “Relatório de 32 bits” e “Relatório de 64 bits”, é sinal verde para a segunda versão do Windows 7, já que isso significa que o processador possui essa capacidade.
Entretanto, há uma maneira mais rápida ainda para saber se o Windows 64 bits é uma opção ou não. Baixe e execute o Securable, software da Gibson Research. Steve Gibson desenvolveu este programa para examinar a CPU e falar sobre as especificações de segurança. E, como bônus, quando o software é aberto, ele mostra de cara um 32 ou um 64.
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Avast libera conserto para update que bloqueou acesso a sites

Falha era no componente Web Shield, a ferramenta que monitora e avisa sobre sites maliciosos, e causava vários alertas errados ("falsos positivos").
A empresa de segurança online Avast liberou, na madrugada desta terça (12), um update consertando um bug na atualização anterior, liberada na segunda, que estava impedindo seus usuários de acessar vários sites.
A falha era no componente Web Shield, a ferramenta que monitora e avisa sobre sites maliciosos, e causava vários alertas errados (os chamados "falsos positivos").
"O update para a biblioteca de vírus 110411-1 contém um erro que resultou em vários sites inocentes sendo apontados como infectados. Em geral, todos os sites com um script em um formato específico foram afetados", diz um post no blog oficial.
De acordo com a empresa, sua equipe técnica descobriu o problema e rapidamente o corrigiu. O patch foi liberado 45 minutos depois, com o número 110411-2. "Quem ainda tiver esse problema deve fazer o update manual, clicando com o botão direito do mouse no ícone do programa na barra de tarefas e selecionando Update - Engine and Virus Definitions", explica o texto.
A Avast também diz que a falha afetou somente o acesso a sites, e não a arquivos no micro do usuário.
 

Mais barata, nova versão do Kindle exibe publicidade

"Kindle with Special Offers" será vendido por US$ 114 a partir de 3 de maio, e terá propaganda na home e na forma de screensavers.
A Amazon anunciou nesta segunda (11) um novo modelo de vendas do Kindle, seu leitor de e-books. Chamado de "Kindle with Special Offers", o dispositivo será vendido por US$ 114 a partir de 3 de maio, e está disponível em pré-venda para os consumidores americanos.
A novidade é que essa versão exibirá anúncios, na forma de protetores de tela patrocinados e de banners na parte inferior da tela inicial (home).
"Estamos fazendo o possível para que todos que desejam um Kindle possam comprar um", disse Jeff Bezos, CEO da Amazon.com, em comunicado.
Buick, Olay (Procter & Gamble), Visa, e o cartão de crédito Reward Visa Amazon.com (do banco Chase) irã patrocinar a primeira série de screensavers desenvolvidos para a tela monocromática do leitor eletrônico.
Caso o usuário deixe de ver alguma das ofertas, elas continuarão disponíveis por meio de um menu especial na home do dispositivo.
A empresa também anunciou o "AdMash" - um site e aplicativo gratuito para o Kindle em que os usuários poderão escolher que anúncios irão ser transformados em protetores de tela.
Além disso, prossegue o comunicado da Amazon, os usuários dessa versão do Kindle poderão poderão dar dicas sobre o estilo e os tipos de screensavers que gostariam de ver.
As outras versões, sem anúncios, continuam a venda, por US$ 139 e US$ 189 (com 3G).

 

Saiba como você pode fazer para "sumir" da Internet

Web traz todo tipo de informação sobre as pessoas, desde as melhores até as mais comprometedoras; saiba como acabar com seus rastros na rede.
A Internet tornou nosso mundo muito menor. E ela também fez as nossas histórias muito melhores – catalogadas e mais fáceis de serem encontradas. Mas isso, juntamente com o estranho fenômeno de que o bom senso de muitas pessoas costuma sumir quando o assunto é postar informações e imagens na web, nem sempre é bom . Há muita informação por aí sobre como melhorar sua reputação ou proteger sua privacidade online. Mas e como você faz para "desaparecer" da web?
O ex-CEO da Google, Eric Schmidt, pensa que você talvez queira fazer isso. Em uma entrevista de 2010 para o Wall Street Journal, ele disse: “Não acredito que a sociedade entenda o que acontece quando tudo está disponível, conhecido e registrado para todo mundo ao mesmo tempo.” Ele então sugeriu que eventualmente as pessoas podem ser levadas a mudar seus nomes para fugir de suas histórias embaraçosas (e bem documentadas) da Internet.
Em vez de colocá-lo em um "programa de proteção à testemunha" – ou mudar o seu nome – vamos mostrar cinco passos para quem está disposto a sumir da Internet.
Passo 1: Conheça seu inimigo
Antes de fazer qualquer coisa, você precisa saber do que está querendo se livrar. Por isso, primeiro faça uma busca pelo seu nome. Mas não apenas no Google. Utilize também sites agregadores de buscas por pessoas, como
ZabaSearch, Intelius, Pipl e Spokeo.
Passo 2: Fique fora da rede
Ao navegar use um pseudônimo - Se não quer usar seu nome real para ficar “pregado” em toda a rede, use um nome de tela, apelido ou algum outro pseudônimo do tipo para conduzir seu “negócio” na Internet. E não esqueça de criar um e-mail especial para ele.
Monitore seus amigos - Infelizmente, não é mais só com você. Convença seus amigos, familiares e outros a não postarem informações ou fotos suas na rede sem antes receber sua autorização explícita para isso. Isso deve ser fácil de fazer – certamente mais fácil do que monitorar pessoas que não seus amigos, por exemplo.
Não seja estúpido - Se você nunca ficou bêbado a ponto de cair em público, nunca será a estrela de uma foto comprometedora no Facebook de alguém. Pense sobre isso.
Passo 3: Remova o que conseguir
Você está pronto para “chutar o balde” e destruir suas contas em redes sociais? Por um lado, você não estará mais em “contato” com aquele cara que conheceu em uma viagem para a China quando tinha 16 anos. Mas, por outro lado, provavelmente vai almoçar com seu melhor amigo do colegial que mora na mesma cidade que você, em vez de apenas postar algo sobre almoço no mural de alguém no Facebook. Vamos ver como sair de alguns dos sites e serviços sociais mais populares atualmente.
Como sair do Facebook: Faça o login, vá até Conta, Configurações da Conta. Na parte inferior da primeira tela (Configurações) há um link para “Desativar Conta”. Sim, o Facebook te faz “desativar” uma conta antes de apagá-la. Clique no link e verá uma tela cheia de fotos dos seus “amigos” e mensagens de como sentirão a sua falta. Escolha uma razão para sua saída e certifique-se de marcar a opção para não receber futuros e-mails da rede social (senão poderá receber mensagens tentando te convencer a voltar para o site).

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Apague o que puder manualmente em outros perfis antes de deletar sua conta em redes como o Facebook

 
Agora basta deixar sua conta “desativada” e não fazer login por duas semanas. Depois desse período, ela será deletada.
Como sair do Twitter: Faça login, vá até Configurações, Conta. Na parte interior da página há um link que diz “Desativar minha conta”. Clique nele e será direcionado para uma tela de verificação. Confirme o processo e sua conta no microblog será imediatamente desativada e apagada.
Como sair do LinkedIn: Faça login, vá até Configurações, Conta, Fechar sua Conta. Você será levado para uma tela de verificação, em que o LinkedIn irá te perguntar a razão para sair do site. Escolha uma e então clique em Continua para apagar a conta.
O processo é parecido para outros sites como Orkut e MySpace. Apesar de esses serviços de redes sociais serem bons para deletar as contas e informações associadas, é uma boa ideia se prevenir e manualmente apagar o máximo de postagens, fotos e mensagens internas que puder antes de sair. Se não quiser fazer isso, dê uma verificada no Suicide Machine, um site “suicida” que irá fazer o processo para você.
Passo 4: Limpe sua reputação
Você provavelmente já ouviu falar de empresas de “proteção à reputação” – como a
Reputation.com e RemoveYourName – que alegam conseguir reabilitar sua nome online. E se elas podem fazer isso, você também.
Esse tipo de empresa usa duas táticas principais para melhorar reputação de seus clientes: pedem aos sites para retirarem informações incriminatórias sobre um cliente, usando a lei e/ou grandes quantias de dinheiro se necessário; e retiram conteúdo “ruim” em resultados de buscas ao subir conteúdo “bom”. O último não é relevante para esta reportagem, já que estamos falando de retirar conteúdo da web, não colocar mais. Porém , o primeiro método é essencial.
A boa notícia é que você pode fazer isso sozinho. E a ruim é que exige muito tempo e determinação.
Pedir a sites para retirarem informações sobre você é tão fácil quanto parece: apenas comece a enviar e-mails para webmasters pedindo que os dados sejam retirados. Mas esteja preparado para encontrar muita resistência. Muitos deles não possuem o tempo ou inclinação necessária para isso. Além disso, você provavelmente não vai chegar a lugar algum com ferramentas de buscas (incluindo ferramentas de buscas por pessoas, como o Pipl) porque eles são agregadores e não bases de dados.
Se algum site se recusar a cooperar, você pode acionar a justiça ou oferecer dinheiro a eles. O Google vai remover resultados de buscas se você convencê-los de que o site está infringindo sua propriedade intelectual (como já aconteceu em outros casos). Outra possibilidade é oferecer “acordos” aos sites para remover o conteúdo. Infelizmente, ambas as opções exigem dinheiro e normalmente se saem melhor quando deixadas nas mãos de negociadores profissionais e advogados.