11 de abril de 2012

Empresa vende papel higiênico com tuítes

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Uma nova startup americana promete transformar seus tuites em rolos de papel higiênico.
O novo serviço recebe um nome engraçado, para se dizer assim: Shitter (algo como “porcaria”, em tradução livre e politicamente correta).
Para utilizar o serviço, basta acessar o site da empresa (http://www.getshitter.com/) e autorizar que ela acesse os conteúdos de seus tuites e checar quem você segue. Segundo a empresa, o Shitter não terá acesso às mensagens diretas (DM) e nem poderá publicar em seu perfil.
Então você deverá escolher quais conteúdos irá “publicar” no papel higiênico, se apenas um tuite ou todos os conteúdos de sua timeline, seus favoritos ou mesmo as publicações de um perfil que é seguido por você no Twitter.
O preço sugerido é de US$ 35 para quatro rolos de papel higiênico (o pagamento é feito por meio do PayPal). O envio para o Brasil está entre as opções, mas deve-se somar a esse valor as taxas e o frete, o que elevaria o custo total a quase US$ 70.
Considerando que cada rolo possui 75 folhinhas de papel, você gastaria cerca de 8,5 centavos de dólar por folha para limpar-se com tuites. Como diz o próprio slogan da empresa: “A rede social nunca foi tão descartável”.

Como serão os notebooks com o Windows 8?

Nova interface do sistema operacional pode levar a portáteis com telas sensíveis ao toque e designs inovadores.
Notebooks equipados com telas sensíveis ao toque não são novidade, mas a interface “Metro” do Windows 8 pode desencadear uma nova onda de máquinas equipadas com este recurso. E para tornar mais fácil tocar e deslizar os dedos sobre a tela de Ultrabooks finíssimos, os fabricantes irão abandonar o tradicional formato “concha” e produzir modelos com designs mais incomuns.
Embora seja possível simplesmente adicionar uma tela sensível ao toque a um notebook sem abandonar o formato tradicional, isto pode trazer alguns problemas, especialmente para os novos portáteis ultrafinos conhecidos como Ultrabooks.
Ao tentar interagir com a fina tela sensível ao toque em uma destas máquinas você pode acabar empurrando-a para trás. E os fabricantes não podem simplesmente tornar a dobradiça mais rígida, já que isso poderia fazer a base do notebook se levantar da mesa quando você empurra a tela. Fora esse probleminha de física, esticar o braço para tocar a tela por um longo período de tempo não é ideal do ponto de vista da usabilidade e ergonomia.
Felizmente, já vimos muitos designs inovadores de notebooks que podem ser adaptados com sucesso ao Windows 8. Estes são alguns exemplos de projetos já existentes que dão um gostinho do que poderemos encontrar nas máquinas feitas sob medida para o novo sistema da Microsoft, que devem começar a chegar às lojas ainda neste ano.
O “conversível”.
Tablet PCs conversíveis como o Fujitsu Lifebook T580 (na foto abaixo) tem uma tela pode girar em 180 graus e deitar sobre o teclado, transformando-os em um tablet. Tais máquinas surgiram há mais de uma década, mas nunca fizeram muito sucesso fora de nichos como empresas e o mercado educacional, devido ao seu tamanho e custo.
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Fujitsu Lifebook T580: um Tablet PC conversível
Mas PCs conversíveis com o Windows 8 provavelmente serão não só muito mais finos e leves, como também mais baratos que os modelos anteriores, abandonando tecnologias como drives ópticos e caras telas otimizadas para interação com uma caneta. Ultrabooks finos com telas móveis podem tirar proveito da interface Metro do Windows 8 quando no modo “tablet”, e na hora do trabalho voltar ao modo “notebook” com acesso completo ao teclado e trackpad.


O “dobrável”
O Lenovo IdeaPad Yoga, que conhecemos durante a CES 2012 em janeiro deste ano, apresenta uma outra possível solução. Este Ultrabook tem apenas 1,7 cm de espessura e uma tela que pode se dobrar em 360 graus. Quando colocado sobre a mesa, como uma tenda, o Yoga deixa a tela em um ângulo ideal para visualização e interação. A máquina também pode ser usada em outras posições, como um “modo tablet” com a tela atrás do teclado.
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Lenovo IdeaPad Yoga: modo "tenda" facilita o uso da tela de toque

Este é um conceito mais novo que os notebooks “conversíveis”, e ainda teremos de esperar para ver o quão bem ele se sai na prática: o IdeaPad Yoga só deve chegar às lojas, nos EUA, a partir da segunda metade e 2012.
Telas deslizantes
Os notebooks também podem se inspirar nos smartphones, com teclados que deslizam de trás da tela. o Samsung TX100, que foi anunciado durante a CES 2011, é um exemplo. Fino como um MacBook Air, este portátil tem um teclado retrátil como em aparelhos como o Motorola Droid. Na época do anúncio esperava-se que o aparelho chegasse às lojas, inicialmente na Europa, no segundo semestre de 2011, mas isso nunca ocorreu.
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Samsung TX100: teclado desliza como em um smartphone
Outro exemplo de um teclado deslizante é o Eee Pad Slider, da ASUS, embora ele seja um tablet Android, e não um notebook. Em nossos testes constatamos que o design é bastante eficaz, um com uma tela inclinada no ângulo certo e resistência suficiente aos toques.
Docking Station
Talvez a opção mais versátil, bem como a mais simples e barata do ponto de vista da engenharia, seja o uso de uma “docking station”: uma base à qual o tablet é acoplado, se transformando em uma espécie de “notebook híbrido”.
Tablets Android, como o ASUS Eee Pad Transformer e o Lenovo ThinkPad Tablet, são os pioneiros neste conceito, embora seja possível encontrar tablets Windows com especificações similares às de um notebook que adotaram a mesma idéia.
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Samsung Series 7: docking station traz portas extras

Um exemplo é o Samsung Series 7 tablet, que tem o mesmo hardware dos notebooks Samsung Series 7, mas em um formato “tablet” fino e leve. A máquina tem um processador Intel Core i3 ou i5 (dependendo da configuração), disco de estado sólido e 4 GB de RAM. Quando conectado à base o tablet ganha portas extras para conexão a periféricos, e é possível usar um teclado e mouse sem fios para interagir com a máquina. Uma versão baseada no Windows 8 está em desenvolvimento.
Fabricantes de notebooks com o Windows 8 podem seguir este caminho, criando tablets tão poderosos quanto notebooks e oferecendo bases com teclados opcionais. Afinal de contas, a Microsoft quer que o Windows 8 seja um sistema operacional “onipresente”, que possa ser usado em todos os dispositivos, sejam eles tablets, notebooks, smartphones, desktops...
Facebook anuncia compra do Instagram por US$ 1 bilhão
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O brasileiro Mike Krieger e o americano Kevin Systron, fundadores do Instagram; negociação pode ter sido de um bilhão de dólares

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou, nesta segunda-feira (09), a compra da rede social de compartilhamento de imagens via smartphones Instagram. O comunicado foi feito por meio da página de Zuckerberg no Facebook.
“Estou feliz em anunciar que nós concordamos em adquirir o Instagram e que toda a sua equipe de desenvolvimento se juntará ao time do Facebook”, escreveu Zuckerberg.
O cofundador do Instagram, Kevin Systrom, também comentou a aquisição. Segundo ele, a negociação permitirá ao Instagram acelerar seu crescimento e ganhar novos recursos baseados na sinergia com o Facebook.
“Nós acreditamos que estes dois produtos [Facebook e Instagram] oferecem experiências diferentes e complementares. Então, nosso foco será no crescimento e fortalecimento do Instagram, mais do que tentar integrá-lo ao Facebook”, completou Zuckerberg.
Criado pelo brasileiro Mike Krieger e pelo americano Kevin Systrom, o app chegou à App Store em outubro de 2010 e logo caiu no gosto dos usuários ao combinar os recursos de câmera fotográfica e de rede social. Em 2011, o Instagram foi eleito pela Apple o “Aplicativo do Ano”.
Por quase dois anos, o app esteve disponível exclusivamente para usuários de iOS. Apenas no início deste mês o Instagram ganhou uma versão para dispositivos Android. Ao todo, o app possui cerca de 30 milhões de usuários no mundo, 27 milhões apenas na plataforma iOS.
O blog americano TechCrunch, no entanto, afirma que o Facebook ofereceu US$ 1 bilhão para fechar o negócio. O valor seria pago em dinheiro e em ações do Facebook.
De acordo com estimativas da Sequoia Fund, o valor de mercado do Instagram era de US$ 500 milhões.
A prática de aquisições tem sido uma novidade na política do Facebook, que tradicionalmente prefere desenvolver seus próprios recursos. Um exemplo disso é o serviço de geolocalização Places, criado para competir com o Foursquare e descontinuado em agosto do ano passado. Em janeiro deste ano, o Facebook anunciou a compra do Gowalla, também focado em geolocalização.
Atualização às 18h40min - No final da tarde, o Facebook divulgou um comunicado afirmando que o valor da aquisição foi de US$ 1 bilhão em dinheiro e ações. Veja abaixo a íntegra do comunicado do Facebook:
"O Facebook anunciou hoje que chegou a um acordo para adquirir a Instagram, um divertido e popular aplicativo de compartilhamento de fotos, para dispositivos móveis.
O valor total da Instagram, situada em San Francisco, é de aproximadamente US$ 1 bilhão em uma combinação de dinheiro e ações do Facebook. A transação, que está sujeita às condições habituais, deverá ser concluída no final deste trimestre.
Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, postou sobre a transação em sua Linha do Tempo:
Estou animado em compartilhar a notícia de que nós concordamos em adquirir a Instagram e que a sua talentosa equipe irá juntar-se ao Facebook.
Por anos temos focado esforços na construção de uma melhor experiência para compartilhamento de fotos com seus amigos e familiares. Agora, nós seremos capazes de trabalhar ainda mais de perto com a equipe da Instagram, para também oferecer as melhores experiências de compartilhamento, por meio de dispositivos móveis, com pessoas do seu interesse.
Acreditamos que essas são experiências diferentes que se complementam. Mas para fazer isso da melhor maneira possível, precisamos estar atentos em manter os pontos fortes e construir aplicativos para o Instragam, do que apenas tentar integrar tudo ao Facebook.
É por isso que estamos empenhados em construir e desenvolver o Instagram de maneira independente. Milhões de pessoas em todo o mundo adoram o app. Instagram e a marca associada a ele. Nosso objetivo é ajudar a divulgar este aplicativo e marca para muitas outras pessoas.
Achamos que o fato do Instagram estar ligado a outros serviços, além do Facebook, é uma parte importante da experiência. Planejamos manter características como a opção de postar em outras redes sociais, a opção de não compartilhar suas fotos do Instagram no Facebook e a alternativa de ter seguidores e seguir as pessoas separadamente de seus amigos no Facebook.
Estas e muitas outras características são partes importantes da experiência Instagram e nós entendemos isso. Vamos aprender com a experiência do Instagram para elaborarmos características semelhantes em nossos outros produtos. Ao mesmo tempo, vamos tentar ajudar o Instagram a continuar crescendo, usando a forte equipe de engenharia e infraestrutura do Facebook.
Este é um marco importante para o Facebook porque é a primeira vez que adquirimos um produto e empresa com tantos usuários. Nós não planejamos fazer algo muito parecido como este, se é que haverá algum outro. Mas fornecer a melhor experiência de compartilhamento de fotos é uma das razões por que tantas pessoas amam Facebook e sabíamos que valeria a pena unificar estas duas empresas.
Estamos ansiosos para trabalhar com a equipe do Instagram e todas as grandes experiências novas que seremos capazes de construir juntos.
Cofundador do Google é visto usando óculos do futuro
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Sergey Brin (foto), cofundador do Google, utilizando os óculos do futuro da empresa
O projeto de óculos com realidade aumentada Google Project Glass parece estar em testes avançados. Neste último final de semana o cofundador da empresa Sergey Brin foi flagrado usando os óculos em um evento beneficente.
Fotógrafos e jornalistas presentes ao evento, como o blogueiro Robert Scoble, registraram Brin usando os óculos em um evento na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos.
O blogueiro afirmou que Brin negou-lhe o pedido para experimentar os óculos, mas observou que constantemente uma luz piscava no dispositivo, indicando que o cofundador recebia informações.
Scoble também observou que os óculos possuem uma aparência similar a um par de óculos convencional e pareceu ser feito em uma estrutura leve.
O Google, no entanto, não revelou mais detalhes sobre seu projeto. Mas fontes próximas ao assunto acreditam que a empresa deva lançar uma versão experimental ao público ainda neste ano por valores entre US$ 250 e US$ 600.
Desde que anunciou o Project Glass, o vídeo demo do Google também já ganhou dezenas de paródias que tiram sarro das ambições e dos conceitos elaborados pela empresa.
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Humor
Como Seria o Twitter nos anos 80

Como seria twitar nos anos 80, quem viveu esta época da internet vai dar gargalhadas.
Este vídeo foi publicado pelo blog squirrel-monkey.com.

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